O coronel Smith nos convidou a entrar no galpão, ou hangar, como eles chamavam, na frente do qual a van havia estacionado. Carregamos somente nossas mochilas, enquanto as malas ficaram na van. Era um hangar enorme, sem qualquer identificação na entrada principal. O telhado metálico era ligeiramente curvo e parecia construído para ser deslizado e aberto quando necessário. O piso no interior tinha uma área equivalente à de um quadrado com lado de quarenta metros, segundo Carlos. Possuía uma fenda bem no meio, que o dividia em dois. Mais tarde, suspeitei que o piso se abria também. Em uma das metades do hangar, não havia nada. Na outra metade, havia quatro jipes estacionados de um lado e, do outro, uma porta que dava acesso ao elevador e às escadas. Seguimos em direção à essa porta. Enquanto descíamos de elevador, Maicon perguntou:
— É verdade que vocês guardam vários discos voadores nesses galpões?
— Maicon, você anda vendo muito aqueles programas do History Channel. — disse Felipe, talvez querendo disfarçar o fato de já ter comentado conosco sobre discos voadores na Área 51.
— É verdade que vocês guardam vários discos voadores nesses galpões?
— Maicon, você anda vendo muito aqueles programas do History Channel. — disse Felipe, talvez querendo disfarçar o fato de já ter comentado conosco sobre discos voadores na Área 51.
— Você acredita nesses boatos, rapaz? — perguntou o coronel Smith.
— Não acredito muito não, mas também não duvido que um ou outro possa ser verdade. — respondeu Maicon.
— Infelizmente, não temos vários discos voadores nesses hangares. — falou Carlos, enquanto saíamos do elevador.
— Vários, realmente não, mas temos dois. — revelou o coronel Smith.
— E, por acaso, nós poderemos ver essas naves? — perguntou Alberto, incrédulo.
— Sim. Vocês verão agora mesmo. — respondeu Carlos, enquanto abria uma porta. — Bem-vindos à década de 1940.
Ao passarmos por essa porta, a única na saída do elevador, vimos uma grande sala e, em seu centro, estavam destroços do que parecia ser um típico disco voador descrito em diversas histórias sobre o assunto. Na verdade, cerca de metade da espaçonave estava inteira e havia destroços da outra metade ao lado da parte aparentemente íntegra. Essa parte não destruída tinha cerca de dez metros de largura e quatro metros de altura. Possuía brilho metálico, um dourado desvanecido. Aparentava ser uma única peça, sem junções. A parte inteira e os destroços estavam rodeados por uma corrente amarela com pequenas placas escritas "no trespassing" (não ultrapasse). O coronel Smith andou à nossa frente, passou por baixo da corrente e seguiu falando conosco.
— Não acredito muito não, mas também não duvido que um ou outro possa ser verdade. — respondeu Maicon.
— Infelizmente, não temos vários discos voadores nesses hangares. — falou Carlos, enquanto saíamos do elevador.
— Vários, realmente não, mas temos dois. — revelou o coronel Smith.
— E, por acaso, nós poderemos ver essas naves? — perguntou Alberto, incrédulo.
— Sim. Vocês verão agora mesmo. — respondeu Carlos, enquanto abria uma porta. — Bem-vindos à década de 1940.
Ao passarmos por essa porta, a única na saída do elevador, vimos uma grande sala e, em seu centro, estavam destroços do que parecia ser um típico disco voador descrito em diversas histórias sobre o assunto. Na verdade, cerca de metade da espaçonave estava inteira e havia destroços da outra metade ao lado da parte aparentemente íntegra. Essa parte não destruída tinha cerca de dez metros de largura e quatro metros de altura. Possuía brilho metálico, um dourado desvanecido. Aparentava ser uma única peça, sem junções. A parte inteira e os destroços estavam rodeados por uma corrente amarela com pequenas placas escritas "no trespassing" (não ultrapasse). O coronel Smith andou à nossa frente, passou por baixo da corrente e seguiu falando conosco.
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